Sujeitem-se uns aos outros por temor a Cristo. —Efésios 5.21
Adão e Eva perderam muitas bênçãos como resultado de sua desobediência, incluindo o relacionamento conjugal perfeito que haviam desfrutado. Antes, tinham o conforto e abertura um com o outro como crianças correndo nuas sem pudor algum. Após a desastrosa escolha de comer o fruto proibido, eles sentiram a necessidade de cobrir seus corpos e sua culpa. Estavam agora em conflito com Deus e um com o outro. O pronunciamento de Deus (Gênesis 3.16-19) indicou que nenhum homem ou mulher jamais seria novamente capaz de alcançar a perfeita harmonia física, emocional e espiritual que Adão e Eva conheceram.
Algumas mulheres reinterpretam as partes da Bíblia que descrevem o seu papel. Antes que Deus formasse Eva, Sua clara intenção era de formar uma ajudadora para Adão. À primeira vista, isso pode parecer um papel secundário, mas o mesmo termo é usado para referir-se a Deus em vários versículos, como em Salmo 70.5 e 115.9. Deus formou Adão para ser o líder, mas ele e Eva funcionavam como parceiros igualitários até que o pecado entrou em cena. Desde então, homens e mulheres lutam com conflitos em seus relacionamentos em vez de desfrutarem plenamente a unidade que Deus tinha em mente.
O “politicamente correto” infiltrou-se na Igreja fazendo muitos evitarem passagens como Efésios 5, no qual se discute o projeto de Deus para a família. Versículos sobre a submissão parecem ultrapassados e indignam algumas mulheres. A Palavra de Deus deixa claro que, ainda que homens e mulheres sejam igualmente importantes, temos papéis diferentes. Quando nos submetemos à liderança de alguém, não estamos nos rebaixando; estamos concordando com o plano de Deus para relacionamentos amorosos e harmoniosos que incluem o respeito mútuo. O que chamamos de “batalha dos sexos” é, na verdade, uma batalha contra a natureza rebelde que herdamos de nossos ancestrais.