O amor materno é, muitas vezes, silenciosamente heroico. Mas, em meio à entrega, também se esconde um risco: o de carregar pesos que não foram designados por Deus. Neste Dia das Mães, que tal refletir sobre o que realmente é seu papel — e o que pode ser deixado nas mãos do Pai?
Na correria da maternidade, queremos dar conta de tudo. Do trabalho, da casa, da igreja, das crianças. Às vezes, com o coração ansioso e as mãos cheias, tentamos carregar fardos pesados demais — como fez a pequena Manuela ao tentar agradar sua mãe levando um engradado inteiro de refrigerantes.
Ela só queria ajudar. Mas carregava algo maior do que sua força. Assim também acontece conosco, mães: por amor, por zelo ou por um desejo de não falhar, acabamos assumindo responsabilidades que Deus nunca nos pediu.
Isaías 40:11 revela um Deus que nos carrega junto ao coração. Que ternamente conduz mães com filhos. Ele não nos exige mais do que podemos oferecer. Ele deseja que saibamos reconhecer nossos limites — e, acima de tudo, que saibamos pedir ajuda.
Neste Dia das Mães, ouça a voz do Bom Pastor que diz: “Você não precisa fazer tudo sozinha”. Se o fardo estiver pesado, pare. Ore. Entregue. Há graça para você. Há força vinda do alto para o seu cuidado diário.
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