Sobre o artista:
Giovanni SS (Giovanni Stoco) tem 24 anos e é de Curitiba/PR.
Sempre foi conhecido como “o menino que desenha” dos lugares em que frequentou, então foi questão de tempo para iniciar a trabalhar na área.
Começou a fazer pequenas encomendas de desenhos aos 6 anos para colegas de classe em troca de lanche e aos 12 fazia retratos. Por um bom tempo foi um renda extra intercalada com outros trabalhos fixos que teve.
Atualmente é ilustrador do Ministérios Pão Diário e trabalha como freelancer fazendo ilustração editorial, de marca, mascotes, capas de livro e muito mais. O seu desejo é estar envolvido e ter conhecimento em diversas áreas. Além da ilustração, é músico e gosta muito de fotografar.
Instagram: @giovanniss.arte
Conta Comigo, Maria | Joel Mozart e Deise Jacinto
Composição: Joel Mozart @joelmozart Interpretação: Joel Mozart e Deise Jacinto @deisica Produção executiva: Manga Pitanga Music @mangapitangamusic Produção Musical: Veiga | @veigaperfil Direção: Bruna Steudel @brusteudel Fotografia: E. M. Z. Camargo @educmrgo e Márcio Franks @marciofranks Animação: Joel Mozart @joelmozart Color: Thamires S. Trindade @sheseagle @bruxosdovfx Equipamentos: Backbros @backbros_
Reflexão
O que rouba a vida
É fato que, de um jeito ou outro, nos ocupamos com nossas dores, sejam elas grandes ou pequenas, reais ou imaginárias. Se a forma de acolher e processar a dor for pela autocomiseração, podemos ter nossa vida roubada.
A pessoa que tem essa percepção de si mesma se sente injustiçada e processa as dores lambendo suas feridas, num processo de vitimização. Também pode se sentir inadequada e, assim, arranha suas feridas, em autopunições por culpas consideradas irreparáveis. A nutrição de sentimentos tóxicos acaba afetando a capacidade de amar e trabalhar, ao mesmo tempo em que embaça a visão de mundo e a autoestima. As autocomiserações são tóxicas porque corroem a alma e estabelecem uma miséria que zera a ação para a vida.
Melhor seria a autocompaixão. Pela compaixão, compreende-se a necessidade da graça, que é divina e que liberta de injustiças e culpas. A partir de uma contemplação da fonte da graça maior, o autocompassivo aprende a olhar-se com os olhos de quem sabe amar e perdoar. Envolve aprender a olhar-se com os olhos de Cristo, cuja compaixão irriga o seu olhar cada vez que encontra alguém que sofre. Ele, o maior compassivo de todos, nos ensina a ter compaixão.
“O Senhor é bom para todos; a sua compaixão alcança todas as suas criaturas.” (Salmo 145:9 NVI)
Clarice Ebert
Psicóloga, Terapeuta familiar e de casal, Mestre em Teologia
CRP08-14038
@clariceebert
www.clariceebert.com.br