Um ambiente de trabalho pode ser vibrante? Atarefado, sim. Às vezes, divertido. Porém, “vibrante”? Sério? Essa é exatamente a questão que Dr. Paul White trabalha no livro O ambiente de trabalho vibrante.
O autor nos faz pensar que, se refletirmos sobre o assunto, isso é algo que todos desejamos. Ambiente de trabalho vibrante conota energia, positividade e crescimento — características que desejamos para o ambiente onde passamos a maior parte de nossas horas despertas.
Um ambiente de trabalho vibrante atrai pessoas — funcionários de qualidade e talentos querem trabalhar em um contexto saudável, e fazer parte do processo que exala vida. Funcionários trazem seus talentos e personalidades únicas para somar à sinergia em um espaço dinâmico de trabalho. Um ambiente de trabalho vibrante é a antítese de como muitos ambientes de trabalho são descritos: negativo, mina energia e tóxico para o crescimento.
Um ambiente de trabalho vibrante é o resultado de uma organização que tem propósito e missão claros, é alicerçada nos recursos necessários ao crescimento, e cujos membros individualmente trabalham juntos para desenvolver a empresa e produzir bens e serviços de qualidade.
Porém, para ser claro, um ambiente de trabalho vibrante não é uma organização perfeita e utópica, sem lutas ou desafios. Na verdade, ele pode existir nas mesmas condições externas que um ambiente de trabalho tóxico. Mas, de alguma forma, essa cultura em particular encontrou meios para resistir e repelir influências negativas, para treinar membros da equipe a fim de construir processos internos saudáveis, e para continuamente colocar energia positiva nos objetivos da empresa.
Paul Wihite, PHD, é psicólogo, palestrante, consultor e coautor de três livros. O Dr. White é especialista em assessorar empresas, organizações e agências governamentais a desenvolver culturas positivas no ambiente de trabalho, construir relacionamentos saudáveis e evitar padrões negativos que conduzem à toxidade.