Charles H. Spurgeon, conhecido como “príncipe dos pregadores”, foi um dos maiores evangelistas do século 19. Após mais de 100 anos de sua morte, seu exemplo de fé e prática do evangelho ainda continua inspirando milhares de cristãos ao redor do mundo.
Spurgeon era precocemente notável, leu muitos livros, entre eles O Peregrino (Publicações Pão Diário, 2018), de John Bunyan, obra que marcou profundamente sua vida. Ainda na infância ouviu uma palavra que foi confirmada, posteriormente, durante seus anos de ministério: “Este menino pregará o evangelho a grandes multidões”.
Spurgeon buscava um relacionamento genuíno com Cristo. Por isso, dos 14 aos 16 anos, passou por uma crise a respeito de sua salvação. A convicção de pecado perturbava sua alma. Após sua conversão, foi batizado e começou a distribuir panfletos e a ensinar crianças na Escola Dominical em Newmarket.
Spurgeon causou muita agitação em Londres. Sua pregação brotou como um manancial no deserto espiritual em que vivia a Inglaterra e outros lugares da Europa naquela época. Em pouco tempo Spurgeon se tornou uma figura célebre ao redor do mundo e foi reconhecido como uma das mentes mais brilhantes de sua época.
A oração também foi uma prática contínua ao longo de sua vida. Spurgeon disse, certa vez, à sua congregação: “Que Deus me ajude se deixarem de orar por mim! Que me avisem, pois naquele dia terei de parar de pregar. Deixem-me saber quando se propuserem a cessar suas orações a meu favor, pois então exclamarei: ‘Deus, dá-me o túmulo neste dia, e durma eu no pó.’”
Aos 50 anos de idade, Spurgeon pastoreava uma igreja de milhares de pessoas, respondia uma média de 500 cartas semanalmente, lia seis livros teológicos por semana, e isso, dizia ele, representava apenas metade de suas tarefas. Dentre seus dons estava a capacidade de escrever. Comunicava sua mensagem escrita tão bem quanto a pregava.
Foi casado com Susanah Thompson, seu amor e inspiração, e teve dois filhos, os gêmeos Thomas e Charles.
Suas últimas palavras, no leito de morte, foram dirigidas à sua esposa: “Ó, querida, tenho desfrutado de um tempo muito glorioso com meu Senhor!” Ela, então, exclamou: “Ó, bendito Senhor Jesus, eu te agradeço pelo tesouro que me emprestaste no decurso desses anos”.
Muitos cortejos e cultos foram organizados em Londres para o funeral. Em seu caixão, uma Bíblia estava aberta no texto de sua conversão: “Que todo o mundo se volte para mim para ser salvo!” (Isaías 45.22). Em seu simples túmulo, estão gravadas as palavras: “Aqui jaz o corpo de CHARLES HADDON SPURGEON, esperando o aparecimento do seu Senhor e Salvador JESUS CRISTO.”
Faça seu plano de leitura!
A forma vívida e, muitas vezes poética, como o autor fala sobre pecado, redenção, vida cristã e a segunda vinda de Jesus provoca contrição, um senso profundo de adoração e desejo de maior consagração.
Em cada meditação, você encontrará palavras de encorajamento, exortação, consolo e esperança.
Aos 50 anos de idade, Spurgeon pastoreava uma igreja de milhares de pessoas, respondia uma média de 500 cartas semanalmente, lia seis livros teológicos por semana, e isso, dizia ele, representava apenas metade de suas tarefas. Dentre seus dons estava a capacidade de escrever. Comunicava sua mensagem escrita tão bem quanto a pregava.
Foi casado com Susanah Thompson, seu amor e inspiração, e teve dois filhos, os gêmeos Thomas e Charles.
Suas últimas palavras, no leito de morte, foram dirigidas à sua esposa: “Ó, querida, tenho desfrutado de um tempo muito glorioso com meu Senhor!” Ela, então, exclamou: “Ó, bendito Senhor Jesus, eu te agradeço pelo tesouro que me emprestaste no decurso desses anos”.
Muitos cortejos e cultos foram organizados em Londres para o funeral. Em seu caixão, uma Bíblia estava aberta no texto de sua conversão: “Que todo o mundo se volte para mim para ser salvo!” (Isaías 45.22). Em seu simples túmulo, estão gravadas as palavras: “Aqui jaz o corpo de CHARLES HADDON SPURGEON, esperando o aparecimento do seu Senhor e Salvador JESUS CRISTO.”