Mártires: a morte dos discípulos
Tertuliano de Cartago (cerca de 150–220 d.C.), um dos grandes Pais da Igreja cristã, afirmou certa vez: “O sangue dos mártires é a semente dos cristãos”. Em determinadas épocas, esse sangue santo fluiu como um rio caudaloso no solo dominado pelos poderes das trevas. No entanto, onde quer que essa santa semente fosse derramada, mesmo depois de anos, brotava o fruto da Luz e a salvação alcançava multidões.
No evangelho de Mateus, Cristo, ouvindo a confissão de Simão Pedro, chamou-o uma pedra sobre a qual Ele edificaria a Sua Igreja de maneira tão sólida que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. Nessas palavras, três coisas devem ser observadas: primeiro, Cristo terá uma Igreja neste mundo. Segundo, essa Igreja será fortemente atacada. E terceiro, a despeito do extremo empenho do diabo e de toda a sua malignidade, essa mesma Igreja continuará a existir.
Olhar para trás e reconhecer o preço que foi pago — primeiramente e acima de tudo, por Jesus e, depois, por todos esses preciosos servos e servas de Deus — para que tivéssemos acesso à mensagem transformadora do evangelho e à Bíblia faz o cristão assumir sua parte da responsabilidade de ser guardião e propagador das boa-novas às gerações futuras até que Ele volte! Maranata!
Vamos ver como foram as mortes dos discípulos?