Um devocional a cada dia
Aguarde! A partir de 22 de março, você poderá fazer uma leitura devocional envolvente sobre a Páscoa, explorando a paz que Jesus oferece. Não perca essa oportunidade de ser edificado e se conectar com a Palavra de Deus! Cadastre-se para ser avisado do início do plano de leitura!
Três cruzes. Três histórias. Um destino transformado para sempre. Queremos te convidar para uma jornada profunda rumo ao verdadeiro significado da Páscoa. O Triunfo da Ressurreição é um plano de leitura de 10 dias, baseado em textos bíblicos e reflexões que te ajudarão a mergulhar no amor de Cristo, na dor da cruz e na esperança viva da ressurreição. Cada leitura é um lembrete poderoso: a fé em Jesus faz toda a diferença — ontem, hoje e por toda a eternidade.
Participe conosco!
11 Abril
O grande amor de Deus
O GRANDE AMOR DE DEUS
EFÉSIOS 3:18,19 [Me ponho de joelhos]… A fim de poderdes compreender […] o amor de Cristo, que excede todo entendimento…
O amor de Deus por nós é tão profundo que temos dificuldades em compreendê-lo. Ele nos alcança da escuridão deste mundo pecaminoso, mesmo sem o merecermos. A Bíblia diz que antes de Deus criar o mundo, Ele havia decidido demonstrar a profundidade do Seu amor por nós por meio da morte de Seu Filho na cruz (1 Pedro 1:20; Apocalipse 13:8).
Em minha imaginação, olho para trás no tempo e vejo como o Senhor ergueu as montanhas em majestosas alturas, preparou os vales para a corrente dos rios e estendeu enormes planícies. Eu o imagino criando os oceanos poderosos e os lagos maravilhosos. Em seguida, o vejo parar e refletir como tudo o que havia criado era bom. Ele fixa Seu olhar na parte do mundo onde nasceria o Seu Filho e sabe que Jesus será rejeitado e crucificado. Com um movimento da Sua mão, Ele poderia destruir o mundo e poupar Seu Filho da agonia da cruz. Mas Ele não o fez.
Por causa do amor de Deus, o Filho veio ao mundo e morreu no Calvário para pagar o castigo pelos nossos pecados. O versículo de João 3:16 afirma: “Porque Deus amou ao
mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Oh, quão grande é o amor de Deus por nós!
Podemos ter a vida eterna graças ao amor eterno de Deus.
Leitura | JOÃO 3:1-18
1Havia um fariseu chamado Nicodemos, líder religioso entre os judeus. 2Certa noite, veio falar com Jesus e disse: “Rabi, todos nós sabemos que Deus enviou o senhor para nos ensinar. Seus sinais são prova de que Deus está com o senhor”. 3Jesus respondeu: “Eu lhe digo a verdade: quem não nascer de novo, não verá o reino de Deus”. 4“Como pode um homem velho nascer de novo?”, perguntou Nicodemos. “Acaso ele pode voltar ao ventre da mãe e nascer uma segunda vez?” 5Jesus respondeu: “Eu lhe digo a verdade: ninguém pode entrar no reino de Deus sem nascer da água e do Espírito. 6Os seres humanos podem gerar apenas vida humana, mas o Espírito dá à luz vida espiritual. 7Portanto, não se surpreenda quando eu digo: ‘É necessário nascer de novo’. 8O vento sopra onde quer. Assim como você ouve o vento, mas não é capaz de dizer de onde ele vem nem para onde vai, também é incapaz de explicar como as pessoas nascem do Espírito”. 9“Como pode ser isso?”, perguntou Nicodemos. 10Jesus respondeu: “Você é um mestre respeitado em Israel e não entende essas coisas? 11Eu lhe digo a verdade: falamos daquilo que sabemos e vimos e, no entanto, vocês não creem em nosso testemunho. 12Se vocês não creem em mim quando falo de coisas terrenas, como crerão se eu falar de coisas celestiais? 13Ninguém jamais subiu ao céu, exceto aquele que de lá desceu, o Filho do Homem. 14E, como Moisés, no deserto, levantou a serpente de bronze numa estaca, também é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todo o que nele crer tenha a vida eterna. 16“Porque Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. 17Deus enviou seu Filho ao mundo não para condenar o mundo, mas para salvá-lo por meio dele. 18“Não há condenação alguma para quem crê nele. Mas quem não crê nele já está condenado por não crer no Filho único de Deus.
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12 Abril
Por que o pecado é ruim?
POR QUE O PECADO É RUIM?
Dor. Dor horrível, torturante. Dor implacável, insuportável, sem palavras. Cada chicotada nas costas de Jesus e cada passo, com Seus músculos a arder ao subir a ladeira de Gólgota, significaram para o nosso Salvador o castigo por nossos pecados.
No mundo onde procuramos agir para que tudo esteja bem, olhamos muitas vezes para o pecado e perguntamos: Por que fazer disso um grande problema? Afinal, nossos pecados não são tão ruins assim. Se mentirmos um pouco ou enganarmos alguém — que mal há nisso? Se fofocarmos sobre outros ou usarmos algumas vezes de uma linguagem grosseira — a quem vamos ferir? O que há de tão mau com o pecado?
Ele é ruim pelo sofrimento de Jesus na cruz. Sim, os nossos pecados foram a razão do tormento de Jesus ao seguir em direção à cruz, ser pen durado e ali morrer.
Jamais poderemos desfazer o que foi feito; aquela dor foi irreversível. No entanto, precisamos compreender que se continuamos a pecar conscientemente, na realidade nos voltamos contra Jesus e Sua dor. Ao agirmos conforme o nosso querer, desconsideramos o sofrimento que Jesus suportou. Pecar diante da cruz é dizer a Jesus que mesmo o Seu sofrimento mais intenso nada nos ensinou sobre a gravidade do pecado.
Por que o pecado é tão ruim? Veja o que ele fez com Jesus.
Jesus carregou nossos pecados para que pudéssemos ter a Sua salvação.
Leitura | ISAÍAS 53:4-10
4Apesar disso, foram as nossas enfermidades que ele tomou sobre si, e foram as nossas doenças que pesaram sobre ele. Pensamos que seu sofrimento era castigo de Deus, castigo por sua culpa. 5Mas ele foi ferido por causa de nossa rebeldia e esmagado por causa de nossos pecados. Sofreu o castigo para que fôssemos restaurados e recebeu açoites para que fôssemos curados. 6Todos nós nos desviamos como ovelhas; deixamos os caminhos de Deus para seguir os nossos caminhos. E, no entanto, o Senhor fez cair sobre ele os pecados de todos nós. 7Ele foi oprimido e humilhado, mas não disse uma só palavra. Foi levado como cordeiro para o matadouro; como ovelha muda diante dos tosquiadores, não abriu a boca. 8Condenado injustamente, foi levado embora. Ninguém se importou de ele morrer sem deixar descendentes, de sua vida ser cortada no meio do caminho. Mas ele foi ferido mortalmente por causa da rebeldia do meu povo. 9Não havia cometido nenhuma injustiça e jamais havia enganado alguém. Ainda assim, foi sepultado como criminoso, colocado no túmulo de um homem rico. 10Fazia parte do plano do Senhor esmagá-lo e causar-lhe dor. Quando, porém, sua vida for entregue como oferta pelo pecado, ele terá muitos descendentes. Terá vida longa, e o plano do Senhor prosperará em suas mãos.
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13 Abril
Quem crucificou Jesus?
QUEM CRUCIFICOU JESUS?
Ao olhar para o quadro As Três Cruzes do pintor Rembrandt, a atenção é atraída primeiramente para a cruz na qual Jesus morreu. Em seguida, olhando para a multidão reunida aos pés daquela cruz, você se impressiona com as diversas expressões faciais e atitudes das pessoas envolvidas no terrível crime da crucificação do Filho de Deus. Finalmente, os seus olhos se voltam ao canto da pintura para fixar o olhar em outra figura, quase escondida entre as sombras. Alguns críticos de arte dizem que é a representação do próprio Rembrandt, que reconhecia que por causa dos seus pecados, ele ajudou a crucificar Jesus.
Alguém declarou: “É simples dizer que Cristo morreu pelos pecados do mundo. É algo bem diferente afirmar que Cristo morreu pelos meus pecados. É chocante pensar que podemos ser tão indiferentes quanto Pilatos, tão ardilosos quanto Caifás, tão brutais quanto os soldados, tão cruéis quanto a multidão, ou tão covardes quanto os discípulos. Não era apenas o que eles fizeram — fui eu quem o crucificou; o Cristo de Deus. Eu me uni ao escárnio.”
Coloque-se nas sombras junto a Rembrandt. Você também está lá em pé. Mas depois, lembre-se do que Jesus disse quando estava pendurado naquela cruz: “Pai, perdoa-lhes.” Graças a Deus, isto inclui você e eu.
A cruz de Cristo revela o melhor do amor de Deus, e o pecado em seu pior momento.
Leitura | LUCAS 23:33-38
33Quando chegaram ao lugar chamado Caveira, o pregaram na cruz. Os criminosos também foram crucificados, um à sua direita e outro à sua esquerda. 34Jesus disse: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”. E os soldados tiraram sortes para dividir entre si as roupas de Jesus. 35A multidão observava, e os líderes zombavam. “Salvou os outros, salve a si mesmo, se é o Cristo, o escolhido de Deus”, diziam. 36Os soldados também zombavam dele, oferecendo-lhe vinagre para beber. 37Diziam: “Se você é o Rei dos judeus, salve a si mesmo!”. 38Uma tabuleta presa acima dele dizia: “Este é o Rei dos Judeus”.
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14 Abril
A medida da misericórdia
A MEDIDA DA MISERICÓRDIA
PEDRO 1:18-19 Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis […] mas pelo precioso sangue […] de Cristo…
Qual é a distância entre o trono de Deus e o abismo da cruz do Calvário? Qual é a medida do amor do Salvador por nós? Na carta de Paulo aos filipenses, o apóstolo descreve a descida de Jesus das alturas da glória às profundezas da vergonha e agonia e o Seu retorno (Filipenses 2:5-11).
Cristo é o Criador eterno e Senhor de toda a vida, exaltado infinitamente acima da impureza e decadência da terra. Ele é a fonte da vida, com miríades de anjos para cantar Seus louvores e cumprir Seus propósitos. Ainda assim, motivado pelo amor por nossa raça humana perdida, “…a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz” (Filipenses 2:8). Ele veio ao nosso mundo insignificante, nasceu numa estrebaria que parecia uma caverna com seus odores e foi colocado numa manjedoura como um bebê indefeso.
Quando atingiu a idade adulta, enfrentou a falta de um lar (Mateus 8:20). Quando teve sede, pediu água a uma mulher adúltera (João 4:7-9). Quando cansado, dormiu num barco sacudido pelo mar agitado durante uma tempestade (Marcos 4:37-38). Sem pecado, um dia foi adorado por multidões (Mateus 21:9), e depois condenado como um criminoso e morto numa cruz romana em dores insuportáveis.
Essa é a distância entre o trono de Deus e o Calvário! Essa é a medida da Sua graça e misericórdia!
Deus surgiu na história humana para nos oferecer a dádiva eterna da salvação.
Leitura | FILIPENSES 2:5-11
5Tenham a mesma atitude demonstrada por Cristo Jesus. 6Embora sendo Deus, não considerou que ser igual a Deus fosse algo a que devesse se apegar. 7Em vez disso, esvaziou a si mesmo; assumiu a posição de escravo e nasceu como ser humano. Quando veio em forma humana, 8humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz. 9Por isso Deus o elevou ao lugar de mais alta honra e lhe deu o nome que está acima de todos os nomes, 10para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, nos céus, na terra e debaixo da terra, 11e toda língua declare que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus, o Pai.
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15 Abril
Dúvidas honestas
DÚVIDAS HONESTAS
A experiência nos diz que as pessoas não retornam dos túmulos. Em meio à nossa desolação, quando a morte nos aflige, está a terrível certeza de que nesta vida, não veremos mais os nossos entes queridos. Participamos de funerais para honrar a memória deles e ficamos de luto pela nossa perda, mas não esperamos ser cumprimentados em nossa porta pela pessoa que morreu.
Com isso, não deveria nos surpreender o fato de os discípulos de Jesus ficarem relutantes em crer que Ele tinha ressuscitado dos mortos. Seguindo o testemunho das mulheres que haviam visto um anjo, um túmulo vazio e o próprio Jesus (Mateus 28:1-10), “...os onze discípulos foram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes designara. E quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram” (vv.16-17).
Dentre os que eram mais próximos ao Senhor e tinham ouvido os Seus ensinamentos notáveis e testemunhado os Seus poderosos milagres, alguns duvidaram que Jesus de fato estivesse vivo novamente. Mas as dúvidas honestas dos discípulos logo se transformaram em alegria e esperança ao aceitarem a realidade de seu Senhor ressurreto.
Quais as nossas dúvidas a respeito de Jesus, hoje? A nossa experiência nos diz que nossos erros do passado, as lutas do presente e as perspectivas para o futuro não podem ser modifica das? Com as lembranças renovadas da Páscoa, confiemos que Ele pode fazer todas as coisas.
Um olhar para o Calvário pode dissipar as suas dúvidas.
Leitura | MATEUS 28:1-15
1Depois do sábado, no primeiro dia da semana, bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram visitar o túmulo. 2De repente, houve um grande terremoto, pois um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra da entrada e sentou-se sobre ela. 3Seu rosto brilhava como um relâmpago, e suas roupas eram brancas como a neve. 4Quando os guardas viram o anjo, tremeram de medo e caíram desmaiados, como mortos. 5Então o anjo falou com as mulheres. “Não tenham medo”, disse ele. “Sei que vocês procuram Jesus, que foi crucificado. 6Ele não está aqui! Ressuscitou, como tinha dito que aconteceria. Venham, vejam onde seu corpo estava. 7Agora vão depressa e contem aos discípulos que ele ressuscitou e que vai adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão. Lembrem-se do que eu lhes disse!” 8As mulheres saíram apressadas do túmulo e, assustadas mas cheias de alegria, correram para transmitir aos discípulos a mensagem do anjo. 9No caminho, Jesus as encontrou e as cumprimentou. Elas correram para ele, abraçaram seus pés e o adoraram. 10Então Jesus lhes disse: “Não tenham medo! Vão e digam a meus irmãos que se dirijam à Galileia. Lá eles me verão” O relatodos guardas 11Enquanto as mulheres estavam a caminho, alguns dos guardas entraram na cidade e contaram aos principais sacerdotes o que havia acontecido. 12Eles convocaram uma reunião com os líderes do povo e decidiram subornar os guardas com uma grande soma de dinheiro. 13Instruíram os soldados: “Vocês devem dizer o seguinte: ‘Os discípulos de Jesus vieram durante a noite, enquanto dormíamos, e roubaram o corpo’. 14Se o governador ficar sabendo disso, nós os defenderemos, para que não se compliquem”. 15Os guardas aceitaram o suborno e falaram conforme tinham sido instruídos. Essa versão se espalhou entre os judeus, que continuam a contá-la até hoje.
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16 Abril
É um fato — não uma fábula
É UM FATO — NÃO UMA FÁBULA
A ressurreição de Jesus Cristo é a pedra angular da fé cristã. Sem ela, não temos esperança para esta vida nem para a vida porvir. Por isso, é importante reconhecer que a nossa crença na ressurreição de Cristo não é baseada em sentimentos religiosos ou em rumores infundados, mas num fato histórico com evidências sólidas que o sustentam.
Há um século, um grupo de advogados reuniu-se na Inglaterra a fim de discutir os relatos bíblicos da ressurreição de Jesus. Eles queriam verificar se as informações disponíveis sobre a ressurreição de Cristo eram suficientes para sustentá-la diante de uma corte de justiça. Eles concluíram que a ressurreição de Cristo é um dos fatos da história com as melhores evidências.
Em seu livro Countdown (Contagem Regressiva) G. B. Hardy apresenta algumas perguntas para reflexão sobre a ressurreição: “Existem dois requisitos essenciais: (1) Alguém já enganou a morte e conseguiu prová-lo? (2) Ela está à minha disposição?” Hardy declara que somente o túmulo de Jesus está vazio. E como Jesus venceu o pecado e a morte, nós os que confiamos nele, também experimentaremos a ressurreição.
Paulo escreveu no livro de 1 Coríntios 15:17: “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé...”. Evidências históricas e inúmeras vidas transformadas testificam que a ressurreição de Jesus é um fato.
Você já colocou a sua esperança no Cristo ressurreto?
A ressurreição de Cristo é mais do que um fato histórico — é a prova da nossa salvação
Leitura | 1 CORÍNTIOS 15:1-19
A ressurreição de Cristo 1Agora, irmãos, quero lembrá-los das boas-novas que lhes anunciei anteriormente. Vocês as receberam e nelas permanecem firmes. 2São essas boas-novas que os salvam, se continuarem a crer na mensagem como lhes anunciei; do contrário, sua fé é inútil. 3Eu lhes transmiti o que era mais importante e o que também me foi transmitido: Cristo morreu por nossos pecados, como dizem as Escrituras. 4Ele foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, como dizem as Escrituras. 5Apareceu a Pedro e, mais tarde, aos Doze. 6Depois disso, apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda está viva, embora alguns já tenham adormecido. 7Mais tarde, apareceu a Tiago e, posteriormente, a todos os apóstolos. 8Por último, apareceu também a mim, como se eu tivesse nascido fora de tempo. 9Pois sou o mais insignificante dos apóstolos. Aliás, nem sou digno de ser chamado apóstolo, pois persegui a igreja de Deus. 10O que agora sou, porém, deve-se inteiramente à graça que Deus derramou sobre mim, e que não foi inútil. Trabalhei com mais dedicação que qualquer outro apóstolo e, no entanto, não fui eu, mas Deus que, em sua graça, operou por meu intermédio. 11Logo, não faz diferença se eu prego ou se eles pregam, pois todos nós anunciamos a mesma mensagem na qual vocês já creram. A ressurreição dos mortos 12Pois bem, se proclamamos que Cristo ressuscitou dos mortos, por que alguns de vocês afirmam não haver ressurreição dos mortos? 13Pois, se não existe ressurreição dos mortos, Cristo não ressuscitou. 14E, se Cristo não ressuscitou, nossa pregação é inútil, e a fé que vocês têm também é inútil. 15Então estamos todos mentindo a respeito de Deus, pois afirmamos que ele ressuscitou a Cristo. Mas, se não existe ressurreição dos mortos, isso não pode ser verdade. 16E, se não existe ressurreição dos mortos, então Cristo também não ressuscitou. 17E, se Cristo não ressuscitou, a fé que vocês têm é inútil, e vocês ainda estão em seus pecados. 18Nesse caso, todos que adormeceram crendo em Cristo estão perdidos! 19Se nossa esperança em Cristo vale apenas para esta vida, somos os mais dignos de pena em todo o mundo.
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17 Abril
Despontar da esperança
DESPONTAR DA ESPERANÇA
MARCOS 16:2 E, muito cedo, no primeiro dia da semana, ao despontar do sol, foram ao túmulo.
Imagine se numa noite fôssemos dormir sabendo que o sol não reapareceria na manhã seguinte. Pense no frio, na escuridão infinita, nos dedos inevitáveis da mor te que se moveriam gradualmente por toda a terra. As plantas murchariam, as flores definhariam, as árvores morreriam e toda a vida pereceria por ausência de luz solar.
Mas louvado seja Deus, pois o sol surge todos os dias! Os seus raios calorosos, que transmitem vida, preenchem a terra. A “morte” de um pôr do sol todos os dias é seguida pela “ressurreição” de um amanhecer no dia seguinte — e a nossa esperança se renova. A cada manhã, os raios do sol nos lembram que a longa noite de pecado e escuridão dará lugar ao dia eterno, no céu.
A nossa ressurreição em Jesus Cristo é ainda mais certa do que o despontar do sol. A noite escura da morte caiu sobre Ele, e o Seu corpo sem vida foi colocado no sepulcro. Mas Ele ressuscitou! E em Sua ressurreição está a promessa da nossa própria ressurreição. O apóstolo Paulo declarou: “Porque assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1 Coríntios 15:22).
Na próxima vez que você observar o nascer do sol e ver seus raios iluminarem o céu da manhã, permita que a esperança preencha o seu coração. É um lembrete da sua própria ressurreição!
A ressurreição de Cristo é a garantia da nossa ressurreição!
Leitura | 1 CORÍNTIOS 15:20-28
20Mas Cristo de fato ressuscitou dos mortos. Ele é o primeiro fruto da colheita de todos que adormeceram. 21Uma vez que a morte entrou no mundo por meio de um único homem, agora a ressurreição dos mortos começou por meio de um só homem. 22Assim como todos morremos em Adão, todos que são de Cristo receberão nova vida. 23Mas essa ressurreição tem uma sequência: Cristo ressuscitou como o primeiro fruto da colheita, e depois todos que são de Cristo ressuscitarão quando ele voltar. 24Então virá o fim, quando ele entregará o reino a Deus, o Pai, depois de ter destruído todos os governantes e autoridades e todo poder. 25Pois é necessário que Cristo reine até que tenha colocado todos os seus inimigos debaixo de seus pés. 26E o último inimigo a ser destruído é a morte. 27Pois as Escrituras dizem: “Deus pôs todas as coisas sob a autoridade dele”. Claro que, quando se diz que “todas as coisas estão sob a autoridade dele”, isso não inclui aquele que conferiu essa autoridade a Cristo. 28Então, quando todas as coisas estiverem sob a autoridade do Filho, ele se colocará sob a autoridade de Deus, para que Deus, que deu a seu Filho autoridade sobre todas as coisas, seja absolutamente supremo sobre todas as coisas em toda parte.
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18 Abril
O dia sem nome
O DIA SEM NOME
Em um bosque onde há carvalhos com mais de 150 anos, há o cemitério de uma igreja, onde está enterrada uma mulher em cuja lápide há apenas uma palavra gravada: “Esperando”.
Uma amiga minha conhece um pastor idoso que proferiu um sermão inspirador na Sexta-feira Santa intitulado: “É sexta--feira, mas o domingo está chegando.” Numa cadência que cresceu em ritmo e volume, o sermão contrastou a situação do mundo na sexta-feira — quando parecia que as forças malignas haviam triunfado — com a situação do domingo da Páscoa. Os discípulos que sobreviveram àqueles dias nunca mais duvidaram de Deus. Eles aprenderam que quando Deus parece mais ausente, Ele na verdade está mais próximo do que jamais esteve.
Apesar disso, o sermão não mencionou um dia — sábado — aquele dia sem nome. O que os discípulos viveram em escala menor, nós o experimentamos em escala universal. É sábado no planeta Terra; será que o domingo algum dia chegará?
Aquela sexta-feira escura no Gólgota pode ser chamada santa pelo que aconteceu no domingo. A Páscoa causou uma ruptura no universo que despencava rumo à decadência. E algum dia Deus ampliará o milagre da Páscoa em escala universal.
Enquanto isso, nós aguardamos com esperançosa expectativa, vivendo nossas vidas, no sábado — um dia sem destaque. É sábado, mas o domingo está chegando.
Deus transformou o pior acontecimento da história na maior das vitórias.
Leitura | ROMANOS 8:18-25
A glória futura 18Considero que nosso sofrimento de agora não é nada comparado com a glória que ele nos revelará mais tarde. 19Pois toda a criação aguarda com grande expectativa o dia em que os filhos de Deus serão revelados. 20Toda a criação, não por vontade própria, foi submetida por Deus a uma existência fútil, 21na esperança de que, com os filhos de Deus, a criação seja gloriosamente liberta da decadência que a escraviza. 22Pois sabemos que, até agora, toda a criação geme, como em dores de parto. 23E nós, os que cremos, também gememos, embora tenhamos o Espírito em nós como antecipação da glória futura, pois aguardamos ansiosos pelo dia em que desfrutaremos nossos direitos de adoção, incluindo a redenção de nosso corpo. 24Recebemos essa esperança quando fomos salvos. (Se já temos alguma coisa, não há necessidade de esperar por ela, 25mas, se esperamos por algo que ainda não temos, devemos fazê-lo com paciência e confiança.)
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19 Abril
Esperança
ESPERANÇA
JOÃO 14:3 “…voltarei e vos receberei para mim mesmo…
Minha amiga começou uma contagem regressiva no início de março. No calendário de seu escritório havia a marcação nos 20 dias que restavam até o início da primavera no hemisfério norte. Uma manhã, quando a vi, ela falou: “Só mais 12 dias!” Alguns dias depois, “Só mais seis!” Seu entusiasmo me contagiou e eu passei a fazer a contagem também. “Só mais dois dias, Janete!” “Eu sei!” ela sorria radiante.
Como cristãos, temos algo pelo que esperar ainda mais empolgante do que a espera por botões de flores se abrindo e pelo calor dos raios solares após um longo inverno. Deus, em Sua Palavra, fez muitas promessas, e cada uma delas foi ou será cumprida. Mas a certeza de que Cristo voltará é uma das maiores promessas de todas. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus […] depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16-17).
Embora ninguém saiba o dia exato, temos a promessa de Deus de que Jesus voltará (Atos 1:7-11). Ao celebrarmos uma nova estação e a chegada da época da Páscoa, encorajemo-nos uns aos outros na espera por esse dia!
Cristo está voltando — talvez venha hoje!
Leitura | 1 TESSALONICENSES 4:13-18
13Agora, irmãos, não queremos que ignorem o que acontecerá aos que já morreram, para que não se entristeçam como aqueles que não têm esperança. 14Porque cremos que Jesus morreu e foi ressuscitado, também cremos que Deus trará de volta à vida, com Jesus, todos os que morreram. 15Dizemos a vocês, pela palavra do Senhor: nós, os que ainda estivermos vivos quando o Senhor voltar, não iremos ao encontro dele antes daqueles que já morreram. 16Pois o Senhor mesmo descerá do céu com um brado de comando, com a voz do arcanjo e com o toque da trombeta de Deus. Primeiro, os mortos em Cristo ressuscitarão. 17Depois, com eles, nós, os que ainda estivermos vivos, seremos arrebatados nas nuvens ao encontro do Senhor, nos ares. Então, estaremos com o Senhor para sempre. 18Portanto, animem uns aos outros com essas palavras.
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20 Abril
Velas ou estrelas?
VELAS OU ESTRELAS?
JOÃO 11:26 E todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?
Alguns dizem que a vida é como a trêmula chama de uma vela. Quando esta chama se apaga, a luz se vai para sempre. Eles creem que quando respirarmos pela última vez, nos extinguiremos totalmente, como se nunca tivéssemos existido!
O escritor britânico Arthur Porritt deu esta triste descrição de como o ateísta Charles Bradlaugh foi enterrado: “Não se fez nenhuma oração no túmulo. Na realidade, não se pronunciou nenhuma única palavra. Os restos, colocados num caixão claro, foram baixados na terra silenciosa mente, sem cerimônia alguma como se a carne morta fosse afastada rapidamente de vista.” Porritt disse que se afastou dali com um “coração gelado,” compreendendo como a “perda da fé na continuidade da personalidade humana depois da morte dá à mesma uma vitória pavorosa.”
A vida não é uma breve chama de vela a se extinguir para sempre pela morte. Os cristãos em particular, podem regozijar-se que Cristo “não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho” (2 Timóteo 1:10), que Ele é “a ressurreição e a vida,” e que todo o que crê Nele “não morrerá” (João 11:25-26).
Por causa do poder e da graça de Deus exibida no Calvário, nós receberemos corpos como o corpo ressuscitado de Jesus e resplandeceremos “…como o fulgor do firmamento […]. E como as estrelas, sempre e eternamente” (Daniel 12:3). Louvado seja Deus! Nós não somos velas flamejantes, mas estrelas resplandecentes!
Porque Jesus vive, nós também viveremos.
Leitura | DANIEL 12:1-13
O tempo do fim 1“Nessa época, Miguel, o grande príncipe que guarda seu povo, se levantará. Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde que as nações vieram a existir. Nesse tempo, porém, todos de seu povo que tiverem o nome escrito no livro serão salvos. 2Muitos dos que estão mortos e enterrados ressuscitarão, alguns para a vida eterna e outros para a vergonha e a desonra eterna. 3Os sábios brilharão intensamente como o esplendor do céu, e os que conduzem muitos à justiça resplandecerão como estrelas, para sempre. 4Mas você, Daniel, mantenha esta profecia em segredo; sele o livro até o tempo do fim, quando muitos correrão de um lado para o outro e o conhecimento aumentará”. 5Então eu, Daniel, olhei e vi dois outros em pé em margens opostas do rio. 6Um deles perguntou ao homem vestido de linho, que agora estava sobre o rio: “Quanto tempo passará até que terminem esses acontecimentos espantosos?”. 7O homem vestido de linho, que estava sobre o rio, levantou as duas mãos em direção ao céu, pronunciou um juramento solene àquele que vive para sempre e disse: “Passará um tempo, tempos e meio tempo. Quando o povo santo finalmente for quebrado, todas essas coisas se cumprirão”. 8Ouvi o que ele disse, mas não entendi o significado. Por isso, perguntei: “Meu senhor, como estas coisas terminarão?”. 9Ele respondeu: “Agora vá, Daniel, pois aquilo que eu disse será mantido em segredo e selado até o tempo do fim. 10Muitos serão purificados, limpos e refinados por essas provações. Os perversos, porém, continuarão em sua perversidade, e nenhum deles entenderá. Somente os sábios compreenderão seu significado. 11“A partir do momento em que o sacrifício diário for suspenso e a terrível profanação for colocada ali, haverá 1.290 dias. 12Feliz aquele que esperar e permanecer até o fim dos 1.335 dias! 13“Quanto a você, siga seu caminho até o fim. Você descansará e, no final dos dias, se levantará para receber sua herança”.
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