É complicado falar de paternidade? Às vezes sim, porque os papéis que costumamos esperar dos pais, tais como protetor ou provedor, tendem a fazer deles seres impenetráveis. Ou, quem sabe, quando você percebe que seu pai não cumpre esses papéis com você, filho, é levado a pensar que essa ideia de pai é uma mentira, ou no mínimo uma fantasia. Mas nós buscamos de forma consciente ou inconsciente o amor de um pai. E se buscamos por isso, esse amor existe e não é uma mentira. Não sentiríamos sede se não houvesse algo que pudesse saciá-la, não sentiríamos fome se não houvesse algo que pudesse supri-la. E, se existe dentro de nós essa busca pelo amor de um pai, ela também pode ser saciada. Mas, certamente, cada pessoa recebe o amor de pai de maneira única.

Alguns buscam aceitação, dando o seu melhor nos estudos, na carreira, quem sabe tentando provar para seu pai que consegue fazer algo que permitirá ser finalmente aceito e aprovado.

Outros buscam ser compreendidos, como se o pai fosse de um mundo, e ele, filho, fosse de outro, e não houvesse uma comunicação clara a respeito do que ambos sentem.

Porém, todos querem, talvez desesperadamente, ser amados pelo seu pai.

De forma prática, ou quem sabe emocional. Contudo, nenhum homem consegue ser um bom pai como Deus é. Ele entregou Seu Filho por amor, Ele é o Pai perfeito! Que possamos aprender a aceitar, compreender e amar como nosso Pai perfeito.

Para que você leitor possa ver o reflexo do pai perfeito de diferentes formas em nossos pais terrenos, separamos algumas histórias entre pais e filhos. Que o Pai Eterno toque em você, enquanto lê cada uma destas histórias: